À fronteira do infinito
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Meu favorito.
Muitas vezes me perdi no tempo como me perco quando vejo aqueles olhares me cercando
Entre uma vasta floresta de vozes,
pior ainda,
Vozes que ecoam sem nenhum sentido concreto ou substancial
Que mergulham em nosso ouvidos frágeis e incertos
Incertos a cada sentido que nos é emitido
A cada momento vivido
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